sábado, 26 de fevereiro de 2011

Carmelo e Pentecoste: Avivamentos Bíblicos



No Antigo Testamento nós temos a história do profeta Elias enfrentando a nação de Israel, seu rei Acabe e o seu deus falso, Baal, no Monte Carmelo. Esse evento é exemplo de um forte avivamento que, num só dia, levou uma nação desviada a voltar para Deus.
Acabe convocou então todo o Israel e reuniu os profetas no monte Carmelo. Elias dirigiu-se ao povo e disse: "Até quando vocês vão oscilar para um lado e para o outro? Se o SENHOR é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus, sigam-no".
O povo, porém, nada respondeu.
Disse então Elias: "Eu sou o único que restou dos profetas dos SENHOR, mas Baal tem quatrocentros e cinqüenta profetas. Tragam dois novilhos. Escolham eles um, cortem-no em pedaços e o ponham sobre a lenha, mas não acendam fogo. Eu prepararei o outro novilho e o colocarei sobre a lenha, e também não acenderei fogo nela. Então vocês invocarão o nome de seu deus, e eu invocarei o nome do SENHOR. O deus que responder por meio do fogo, esse é Deus".
Então todo o povo disse: "O que você disse é bom".
Elias disse aos profetas de Baal: "Escolham um dos novilhos e preparem-no primeiro, visto que vocês são tantos. Clamem pelo nome do seu deus, mas não acendam o fogo." Então pegaram o novilho que lhes foi dado e prepararam. E clamaram pelo nome de Baal desde a manhã até o meio-dia. "O Baal, responde-nos", gritavam. E dançavam em volta do altar que haviam feito. Mas não houve nenhuma resposta: ninguém respondeu.
Ao meio-dia Elias começou a zombar deles. "Gritem mais alto!" dizia, "já que ele é um deus. Quem sabe está meditando, ou ocupado, ou viajando. Talvez esteja dormindo e precise ser despertado".
Então passaram a gritar ainda mais alto e ferir-se com espadas e lanças, de acordo com o costume deles, até sangrarem. Passou o meio-dia, e eles continuavam profetizando e em transe até a hora do sacrifício da tarde. Mas não houve resposta alguma; ninguém respondeu, ninguém deu atenção.
Então Elias disse a todo o povo: "Aproximem-se de mim". O povo aproximou-se, e Elias preparou o altar do SENHOR que estava em ruínas. Depois apanhou doze pedras, uma para cada tribo dos descendentes de Jacó, a quem a palavra do SENHOR tinha sido dirigida, dizendo-lhe: "Seu nome será Israel". Com as pedras construiu um altar em honra ao nome do SENHOR e cavou ao redor do altar uma valeta no qual poderiam ser semeadas duas medidas de sementes. Depois arrumou a lenha, cortou o novilho em pedaços e o pôs sobre a lenha.
Então lhes disse: "Encham de água quatro jarras grandes e derramem-na sobre o holocausto e sobre a lenha".
"Façam-no novamente", disse, e eles o fizeram de novo.
"Façam-no pela terceira vez", ordenou, eles o fizeram pela terceira vez. A água escorria do altar, chegando a encher a valeta.
À hora do sacrifício, o profeta Elias colocou-se à frente do altar e orou: "Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, que hoje fique conhecido que tu és Deus em Israel e que sou o teu servo e que fiz todas estas coisas por ordem tua. Responde-me, ó SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, ó SENHOR, és Deus, e que fazes o coração deles voltar para ti".
Então o fogo do SENHOR caiu e queimou completamente o holocausto, a lenha, as pedras e o chão, a também secou totalmente a água na valeta.
Quando o povo viu isso, todos caíram prostrados e gritaram: "O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus!"
- 1 Reis 18:20 – 39
O Dia de Pentecoste é um exemplo de avivamento alcançando uma cidade no Novo Testamento. Além de ser um evento escatalógico1, a primeira vez nas escrituras que a frase "os últimos dias" foi utilizada no sentido do presente, quando Pedro explicou que "isto é o que foi predito pelo profeta Joel: nos últimos dias, diz Deus, derramarei do meu Espírito"2, os acontecimentos deste dia também marcaram um grande avivamento que abalou a cidade de Jerusalém.
Então eles voltaram para Jerusalém, vindo do monte chamado das Oliveiras, que fica perto da cidade, cerca de um quilômetro. Quando chegaram, subiram ao aposento onde estavam hospedados. Achavam-se presentes Pedro, João, Tiago e André; Filipe, Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão, o zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos eles se reuniam sempre em oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele...
Chegando o dia de Pentecoste3, estavam todos reunidos num só lugar. De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados. E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capicitava.
Havia em Jerusalém judeus, tementes a Deus, vindos de todas as nações do mundo. Ouvindo-se o som, ajuntou-se uma multidão que ficou perplexa, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua. Atônitos e maravilhados, eles perguntavam: "Acaso não são galileus todos estes homens que estão falando? Então, como os ouvimos, cada um de nós, em nossa própria língua materna? Partos, medos e elamitas; habitantes da Mesopatâmia, Judéia e Capadôcia, do Ponto e da província de Ásia, Frígia e Panfília, Egito e das partes da Líbia próximas a Cirene; visitantes vindos de Roma, tanto judeus como convertidos ao judaísmo; cretenses e árabes. Nós os ouvimos declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua!" Atônitos e perplexos, todos perguntavam uns aos outros: "Que significa isto?"
Alguns, todavia, zombavam deles e diziam: "Eles beberam vinho demais".
Então Pedro levantou-se com os Onze e, em alta voz, dirigiu-se à multidão: "Homens da Judéia e todos os que vivem em Jerusalém, deixem-me explicar-lhes isto! Ouçam com atenção; estes homens não estão bêbados, como vocês supôem. Ainda são nove horas de manhã! Ao contrário, isto é o que foi predito pelo profeta Joel: “Nos últimos dias, diz Deus, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os jovens terão visões, os velhos terão sonhos. Sobre os meus servos e as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão..."
"Portanto, que todo o Israel fique certo disto: Este Jesus, a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo".
Quando ouviram isso, ficaram aflitos em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos: "Irmãos, que faremos?"
Pedro respondeu: "Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar".
Com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: "Salvem-se desta geração corrompida!" Os que aceitaram a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas.
- Atos 1:12–14, 2:1-18, 36-41
O avivamento que começou no dia de Pentecoste continuou e teve um impacto em toda a cidade de Jerusálem4.
Vamos resumir algumas similaridades entre estes dois avivamentos:
  • Elias era um homem de oração (1 Reis 18: 36, 42; Tiago 5:17); a igreja primitiva era um povo de oração (Atos 1:14).
  • Elias obedeceu a palavra do SENHOR de enfrentar Acabe (1 Reis 18:1-2), a igreja primitiva obedeceu a palavra do Senhor Jesus de esperar em Jerusalém (Atos 1:4).
  • Elias não teve um "plano B", para ele era "ou confiar em Deus ou morrer" (1 Reis 18:4). A igreja primitiva não tinha outra alternativa a não ser receber a "promessa do Pai" (Atos 1:13-14, 2:1).
  • No Monte Carmelo, o poder de Deus manifestou-se numa forma sobre-natural que convenceu a multidão da realidade de Sua existência e poder (1 Reis 18:38-39). No dia de Pentecoste, as manifestações sobrenaturais do Espírito de Deus chamaram a atenção da multidão (Atos 2:6, 12).
  • Elias pregou uma mensagem de arrependimento ao povo (1 Reis 18:21), bem como o apóstolo Pedro (Atos 2:38).
  • Houve mudança imediata e radical no clima espiritual da nação de Israel (1 Reis 18:39) e da cidade de Jerusalém (Atos 2:47).
  • O avivamento do Monte Carmelo acabou com a seca sobre a nação de Israel que foi um julgamento de Deus (1 Reis 17:1, 18:45). Eu acho provável que o avivamento do dia de Pentecoste adiou por quarenta anos, uma geração, a destruição da cidade de Jerusalém profetizada pelo Senhor Jesus (Mateus 23:37-38, 24:1-2, Lucas 23:28-30), que aconteceu em AD 70.
Eu creio que o verdadeiro avivamento terá todas estas características: a oração, a obediência, ocompromisso, manifestações sobrenaturais, o arrependimento, uma mudança nítida no clima espiritualda área do avivamento, e, como consequência do avivamento, o adiamento ou cancelamento dos juizos de Deus sobre a nação, região ou povo.

Pr Paul David Cull
Ministério Avivamento Já

1. Escatológia: Doutrina do destino último do homem (morte — ressurreição — juízo final) e do mundo (estado futuro) -Dicionário Michaelis
2. Atos 2:16
3. A festa de Pentecoste (cinquenta), de Semanas, ou das Primícias, 50 dias depois da Páscoa (Deuterônimo 16:9-12, Êxodo 23:16, Números 28:26-31, Levítico 23:10-11, 15-17), possívelmente domingo, 28 de maio de AD 30
4. Atos 2:47, 5:12-16

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Você sabe como morreram os doze discípulos?



Uma das coisas que mais impressiona na vida dos apóstolos, são a confiança e principalmente a coragem de fazerem a vontade de Deus. A maioria das pessoas sabem que os apóstolos, foram martirizados e torturados por causa do nome de Jesus, mas você realmente sabe os detalhes dessas barbaridades ? Se não, nos acompanhe nessa viagem com um misto de alegria e tristeza!
André:
André foi um dos primeiros discípulos de Cristo! Segundo alguns livros consultados, sua morte aconteceu na Grécia, durante o reinado de Trajano. André foi crucificado em uma cruz em forma de X.
Bartolomeu:
Bartolomeu foi apresentado a Jesus pelo apostolo Filipe! Segundo alguns livros consultados, depois de viajar a Índia para pregar o evangelho, converteu a muitos naquela região. O que provavelmente o levou a morte! Sua morte, aconteceu quando os sacerdotes daquela região, sentiram inveja de Bartolomeu e conseguiram ordens para retirar sua pele e ainda decapita-lo.
Filipe:

Conta uma tradição que ele morreu crucificado de cabeça para Baixo aos 87 anos, em Gerápolis, no tempo do imperador Domiciano.
Judas (não é o traidor):
Segundo alguns relatos, Judas foi martirizados cruelmente quando estava na Persia. Judas foi morto a golpe de machado desferido por sacerdotes, simplesmente por não adorar à deusa Diana.
João:
João foi o único discípulo de Cristo a morrer de morte natural, mais precisamente de velhice. João morreu em Éfeso!
Mateus:
Autor do primeiro evangelho, ainda à muitas divergências sobre sua morte. Segundo alguns livros consultados, Mateus foi decapitado, em outras fontes Mateus foi apedrejado e queimado na Etiópia.
Tiago, filho de Zebedeu:
Foi preso juntamente com Pedro, e decapitado por ordem do rei Herodes Agripa (At 12,2).
Tiago, primo de Jesus:
Segundo os historiadores Hegesipo, Clemente de Alexandria e o hebreu Flavius Josephus, o apóstolo teria sido condenado por se recusar a denunciar os cristãos, sendo apedrejado até a morte, por ordem do corpo religioso do Templo, dirigido pelo sumo sacerdote Ananias.
Tomé:
Consta que foi martirizado e morto pelo rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, onde fica o monte São Tomé e a catedral de mesmo nome, supostamente local de seu sepultamento. Historiadores acreditam que o apóstolo foi morto alvejado por lanças, quando orava.
Pedro:
Foi executado por ordem do imperador, no mesmo ano de Paulo e pelo mesmo motivo, mas em ocasiões diferentes. Conta-se, também, que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
Simão:
Não existe muitas informações sobre sua morte, mas segundo uma notícia de Egésipo, o apóstolo teria sofrido o  martírio durante o império de Trajano, contando já com a avançada idade de 120 anos.
Judas Iscariotes:
Conta Mateus (27:3-10), que ele se arrependeu amargamente depois que viu a crucificação de Jesus, jogou as 30 moedas aos pés dos sacerdotes e em seguida, dominado pelo remorso, suicidou-se enforcando-se numa figueira. Também segundo a tradição, os sacerdotes pegaram o dinheiro e compraram um terreno para servir de cemitério aos estrangeiros, sendo posteriormente chamado deCampo do Sangue.
Matias:
Poucos relatos existem sobre sua vida, mas a tradição diz que ele morreu martirizado e decapitado em Colchis, perto do Mar Negro.

Olhando essas histórias podemos saber um “pouquinho” sobre a morte desses apóstolos de Cristo. Suas histórias não morreram com eles, e até hoje nos inspiram a ser como eles: FIEIS ATÉ O FIM!

Fontes: Livro Antiguidades de Flavius Josephus e Departamento UFCG\http://pvpd.blogspot.com/

Famoso pastor afirma: “Deus nos livre de um Brasil evangélico”



O pastor, escritor, conferencista e poeta Ricardo Gondim, nacionalmente conhecido por suas pregações inteligentes e críticas, postou um texto em seu blog dizendo que o país entrará em decadência caso seja governado totalmente por evangélicos. A crítica, explicada no texto, não se refere ao cristianismo, mas sim à religião. Ricardo Gondim descreveu cenas prevendo ações dos evangélicos.
Segundo ele o país se tornará chato, entendiate e repressor. Até mesmo mais ditador que outros regimes, pois a religião evangélica está longe de ser algo livre.  ”E a esse movimento não interessa que haja um veloz crescimento entre católicos ou que ortodoxos se alastrem. Para ‘ser do Senhor Jesus’, o Brasil tem que virar ‘crente’, com a cara dos evangélicos”, escreveu o pastor.
Algo grave que iria acontecer seria inibição da criatividade, já que muitos poetas, escritores, cientistas e músicos seriam reprimidos e as teorias já existentes seriam ignoradas, elevando o grau de desconhecimento e percepções sobre o mundo.
“Um Brasil evangélico significaria o triunfo do ‘american way of life’, já que muito do que se entende por espiritualidade e moralidade não passa de cópia malfeita da cultura do Norte. Um Brasil evangélico acirraria o preconceito contra a Igreja Católica e viria a criar uma elite religiosa, os ungidos, mais perversa que a dos aiatolás iranianos”, afirmou Gondim.
A crítica refere-se principalemente à importação dos usos e costumes estadunidenses, pois muito da cultura de lá é copiada em algumas igrejas brasileiras, ignorando a própria cultura desse país. O texto segue falando da repressão aos católicos, pois se os evangélicos fossem maioria poderia até existir uma nova “Guerra Santa”.
Ele comentou que prefere ler textos de Gabriel Garcia Márquez, do Mia Couto, do Victor Hugo, do Fernando Moraes, do João Ubaldo Ribeiro, do Jorge Amado a qualquer livro da série “Deixados para Trás” ou do Max Lucado. Embora Gondim tenha criticado de forma sutil os livros de Max Lucado, muitos de seus livros foram publicados pela MK editora, a mesma que detém direitos para tradução e publicação de alguns livros de Lucado.
Gondim é presidente nacional da igreja Assembléia de Betesda, que do hebraico significa “Casa da Misericórdia”. Sua trajetória na fé iniciou em uma igreja Presbiteriana e mais tarde passou a participar da Assembléia de Deus, depois foi para a Assembléia de Deus Betesda. Sua jornada como pastor tem gerado muita polêmica pois é contra a teologia da prosperidade e maldição hereditária. Entre os calvinistas já foi apontado como herético, por sua visão é de se afastar da religiosidade. Já escreveu 21 livros que em sua maioria tenta responder dúvidas de muitos cristãos e que em suma falam de um relacionamento aberto com Deus.
Em seu texto crítico à regência evangélica no Brasil concluiu sintetizando sua ideia central. ”Levar a boa notícia não significa exportar uma cultura, criar um dialeto, forçar uma ética. Evangelizar é anunciar que todos podem continuar a costurar, compor, escrever, brincar, encenar, praticar a justiça e criar meios de solidariedade; Deus não é rival da liberdade humana, mas seu maior incentivador”.
Fonte: Gospel+

Bispo Edir Macedo cria polêmica ao afirmar que bebe cerveja


Durante o Santo Culto gravado no dia 30 de Janeiro e postado o áudio no Youtube o bispo Edir Macedo confessa que bebe cerveja. No sermão, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus falava sobre a diferença entre a fé e a religião, dizendo que a religião impõe restrições e obrigações, mas a fé não.
“Deus nos deu a fé para que a gente decida o que é melhor pra nós. Não tem nada a ver com religião.
A religião evangélica proíbe beber vinho, é ou não é? Mas eu bebo o vinho, eu bebo um cálice de vinho. A religião proíbe beber cerveja, mas eu bebo cerveja quando eu estou com vontade eu bebo e acabou. E quem é que vai me dizer pra eu não beber? E sabe por que eu bebo? Porque a minha consciência não desaprova”, disse.
Ciente do peso de suas palavras, Edir Macedo explica que o fato dele beber não pode ser levado em conta para que outras pessoas façam o mesmo. “Eu não estou dizendo pra você beber ou não beber. Isso é problema seu! A sua fé é quem tem que dirigir a sua vida e não a minha fé”.
Já prevendo o escândalo que suas declarações causariam ele diz: A fé que Deus nos dá faz a gente ser livre! No final do trecho divulgado o bispo ainda diz em tom de brincadeira “se beber não dirija”.

Ouça Edir Macedo falar que bebe cerveja:


Fonte: Gospel Prime\http://www.hospitaldalma.com/